Com o passar dos anos, o futebol evoluiu tanto que acabou se tornando uma indústria global. Deixou de ser um simples jogo de final de semana e virou um entretenimento televisivo, fazendo o mundo parar para assistir às partidas.
Com a globalização do futebol, os clubes brasileiros perderam poder em relação aos europeus, o que aumentou consideravelmente a exportação dos talentos locais para o exterior. Ainda assim, o futebol brasileiro é “subestimado”, de acordo com um relatório montado pela consultoria McKinsey.
O material levanta alguns dados para chegar a pilares e questões-chave para a evolução do futebol brasileiro. Veja abaixo (e caso tenha interesse, baixe o relatório em inglês no final do artigo):
Pilares e questões-chave
- Estrutura
- Número de jogos;
- Estrutura de competições nacionais e internacionais.
- Talento e desenvolvimento
- Qual o conhecimento dos países e infraestrutura para desenvolver os profissionais, como: jogadores, treinadores e árbitros?
- Desenvolvimento de jogadores localmente;
- Jogadores desenvolvidos pelos clubes.
- Estrutura tributária
- Como utilizar o imposto e a estrutura para evoluir e desenvolver o futebol e atrair mais investidores privados?
- Monetização do futebol
- Como os clubes podem fazer para aumentar o engajamento com seus fãs? E como monetizar ainda mais esses eventos?
- Mecanismos de solidariedade entre clubes
- Qual é o nível de compartilhamento entre as equipes e os países, para assim garantir a sustentabilidade do futebol?
- Competição
- Como devem ser esses compartilhamentos de jogadores, como, por exemplo, as transferências na fase de competição?
- Investimento privado
- É preciso entender quais são os investidores alvo. Como deve ser feita a organização para atrair os investimentos privados, internos e externos de todos os países?
Download do relatório
Clique aqui para baixar o relatório (em inglês)
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